“Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mateus 5.48).
Parece ousadia excessiva e, até mesmo arrogância, convocar outrem para seguir o nosso exemplo. A filosofia comum ensina que “cada um cuide si mesmo”. Mas a Palavra de Deus recomenda modelos. Paulo afirma: “sede imitadores meus e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós” (Filipenses 3.17); e ainda: “admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores” (I Coríntios 4.16); não esquecendo-se de apontar para um modelo maior: “sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (I Coríntios 11.1).
Tendo em mente a recomendação bíblica e a natureza das coisas, os pais devem assumir a condição de modelos para os seus filhos, pautando-se pelo exemplo do Pai celestial. Ser pai é ser padrão. Padrão de amor e compreensão, de justiça e retidão. Padrão na palavra e na atitude, quer presente, quer ausente.
Filhos imitam os pais, no jeito de falar, de andar, de pensar. É preciso que os pais atentem para esta realidade, a fim de que se constituam num bom exemplo para os filhos, pois assim como eles absorvem a boa conduta, podem, também, repetir os mesmos equívocos. É o Pai-herói, mas que pode ser herói do bem ou herói do mal. Grande responsabilidade.
Parece ousadia excessiva e, até mesmo arrogância, convocar outrem para seguir o nosso exemplo. A filosofia comum ensina que “cada um cuide si mesmo”. Mas a Palavra de Deus recomenda modelos. Paulo afirma: “sede imitadores meus e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós” (Filipenses 3.17); e ainda: “admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores” (I Coríntios 4.16); não esquecendo-se de apontar para um modelo maior: “sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (I Coríntios 11.1).
Tendo em mente a recomendação bíblica e a natureza das coisas, os pais devem assumir a condição de modelos para os seus filhos, pautando-se pelo exemplo do Pai celestial. Ser pai é ser padrão. Padrão de amor e compreensão, de justiça e retidão. Padrão na palavra e na atitude, quer presente, quer ausente.
No exemplo do Pai celestial, encontramos o perdão como algo a ser perseguido pelos pais terrenos. Na oração que Jesus ensinou, a qual dirigimos ao Pai, aprendemos a estreita vinculação do perdão do Pai com o perdão entre os homens. Há pais que não têm perdoado a seus filhos; seus corações se acham empedernidos, resistentes a qualquer aproximação. A Palavra de Deus recomenda: “perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós” (Colossenses 3.13).
Outro aspecto é o da paciência. Como o Pai celeste é paciente para conosco! “Deus é longânimo para conosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (II Pedro 3.9). Pais não são tão pacientes com os seus filhos como o deveriam. Paciência para acompanhar uma trajetória de longos anos de formação do caráter e da personalidade de um ser humano. Paciência para suportar traquinagens próprias da infância. Paciência para ensinar as verdades bíblicas que são referência e parâmetros para adolescentes e jovens.
Realmente, ser pai não é fácil. Mas é extremamente compensador. Vale a pena ser um exemplo a ser seguido.
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