“Senhor, guia-me na tua justiça, por causa dos meus adversários; endireita diante de mim o teu caminho; pois não têm eles sinceridade nos seus lábios; o seu íntimo é todo crime; a sua garganta é sepulcro aberto, e com a língua lisonjeiam. Declara-os culpados, ó Deus; caiam por seus próprios planos. Rejeita-os por causa de suas muitas transgressões, pois se rebelaram contra ti. Mas regozijem-se todos os que confiam em ti; folguem de júbilo para sempre, porque tu os defendes; e em ti se gloriem os que amam o teu nome. Pois tu, Senhor, abençoas o justo e, como escudo, o cercas da tua benevolência.” Salmo 5.8-12
O ser humano é um ser social. Foi criado para viver em comunhão. Foi criado à imagem de um Deus que é Deus em comunhão (Pai-Filho-Espírito, ou seja os três são um). Por isso, solidão e isolamento significam morte. O pecado produz a morte. E a morte invade os diversos âmbitos e setores da vida humana gerando ódio, mágoa, rancor, indiferença, inimizade e preconceito. Por fim, o pecado gera o isolamento e a solidão que, definitivamente, matam. Neste contexto surgem os adversários.
Os adversários são seres humanos que, tomados pelas garras da morte e da indiferença, atacam e prejudicam outros em sua luta pela conquista dos próprios objetivos. São instrumentos da morte, o último adversário a ser vencido. Mais que isso: são instrumentos de satanás, nosso adversário, que anda ao redor... E o pior: são praticamente inevitáveis, mesmo na vida do crente.
O segundo e último trecho do salmo 5 é um exemplo desta verdade. Nele, o motivo da bela e profunda oração do salmista torna-se evidente: seus adversários. Na visão do salmista, são pessoas que cometem muitas transgressões, pois se rebelaram contra Deus. Enganam, difamam e dissimulam, prejudicando os justos que confiam no Senhor. Representam um grave problema.
Mas a oração do salmista evidencia também uma outra realidade: os adversários podem ser uma bênção. Explico: na medida em que ora em razão das ameaças de seus adversários, o salmista também experimenta um amadurecimento e um aprofundamento de sua fé, consagrando-se a Deus e descansando Nele. É o que acontece quando decidimos enfrentar com coragem nossas dificuldades e adversidades: temos nossa fé provada e purificada pelo fogo.
Os adversários são uma bênção quando nos aproximam de Deus (Senhor, guia-me...). Na medida em que nos perseguem e enredam, montando-nos armadilhas, demonstram-nos que somos limitados e frágeis, carentes de proteção e orientação. É quando recorremos a Deus com fé e na expectativa de Seu socorro.
Os adversários são uma bênção quando nos estimulam à retidão (endireita diante de mim o teu caminho...). O receio de sermos atingidos em nossas próprias fraquezas leva-nos a uma preocupação mais séria e comprometida com a qualidade de nossa caminhada. Fechamos a porta do pecado e impedimos a entrada de satanás. Santidade é uma das chaves para a vitória.
Finalmente, os adversários são uma bênção quando nos alimentam a esperança (regozijem todos os que confiam em ti; folguem de júbilo...). Afinal, na luta contra eles descobrimos sua incapacidade de roubar-nos o fundamental. Na luta contra eles descobrimos pela fé que nossa vitória já está garantida.
Coragem! Jesus Cristo enfrentou como ninguém os adversários. Foram inúmeros os seus acusadores. Incontáveis os seus perseguidores. Todos, porém, acolhidos em seu amor e superados em sua comunhão com Deus. Todos perdoados, pois não sabiam nem o que faziam nem o quanto estavam distantes do Pai. Que em seu exemplo sejamos firmes.
O ser humano é um ser social. Foi criado para viver em comunhão. Foi criado à imagem de um Deus que é Deus em comunhão (Pai-Filho-Espírito, ou seja os três são um). Por isso, solidão e isolamento significam morte. O pecado produz a morte. E a morte invade os diversos âmbitos e setores da vida humana gerando ódio, mágoa, rancor, indiferença, inimizade e preconceito. Por fim, o pecado gera o isolamento e a solidão que, definitivamente, matam. Neste contexto surgem os adversários.
Os adversários são seres humanos que, tomados pelas garras da morte e da indiferença, atacam e prejudicam outros em sua luta pela conquista dos próprios objetivos. São instrumentos da morte, o último adversário a ser vencido. Mais que isso: são instrumentos de satanás, nosso adversário, que anda ao redor... E o pior: são praticamente inevitáveis, mesmo na vida do crente.
O segundo e último trecho do salmo 5 é um exemplo desta verdade. Nele, o motivo da bela e profunda oração do salmista torna-se evidente: seus adversários. Na visão do salmista, são pessoas que cometem muitas transgressões, pois se rebelaram contra Deus. Enganam, difamam e dissimulam, prejudicando os justos que confiam no Senhor. Representam um grave problema.
Mas a oração do salmista evidencia também uma outra realidade: os adversários podem ser uma bênção. Explico: na medida em que ora em razão das ameaças de seus adversários, o salmista também experimenta um amadurecimento e um aprofundamento de sua fé, consagrando-se a Deus e descansando Nele. É o que acontece quando decidimos enfrentar com coragem nossas dificuldades e adversidades: temos nossa fé provada e purificada pelo fogo.
Os adversários são uma bênção quando nos aproximam de Deus (Senhor, guia-me...). Na medida em que nos perseguem e enredam, montando-nos armadilhas, demonstram-nos que somos limitados e frágeis, carentes de proteção e orientação. É quando recorremos a Deus com fé e na expectativa de Seu socorro.
Os adversários são uma bênção quando nos estimulam à retidão (endireita diante de mim o teu caminho...). O receio de sermos atingidos em nossas próprias fraquezas leva-nos a uma preocupação mais séria e comprometida com a qualidade de nossa caminhada. Fechamos a porta do pecado e impedimos a entrada de satanás. Santidade é uma das chaves para a vitória.
Finalmente, os adversários são uma bênção quando nos alimentam a esperança (regozijem todos os que confiam em ti; folguem de júbilo...). Afinal, na luta contra eles descobrimos sua incapacidade de roubar-nos o fundamental. Na luta contra eles descobrimos pela fé que nossa vitória já está garantida.
Coragem! Jesus Cristo enfrentou como ninguém os adversários. Foram inúmeros os seus acusadores. Incontáveis os seus perseguidores. Todos, porém, acolhidos em seu amor e superados em sua comunhão com Deus. Todos perdoados, pois não sabiam nem o que faziam nem o quanto estavam distantes do Pai. Que em seu exemplo sejamos firmes.
Força e Honra! Multiplicação e Fartura!
http://www.institutojetro.com/lendoartigo.asp?t=17&a=1210