"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.” (2 Crônicas 7:14)
Através de uma atitude humilde chamada oração visamos um verdadeiro arrependimento dos nossos pecados, perante Deus, para podermos usufruir de um relacionamento genuíno e autêntico com ele.
Quando Salomão acabou de construir a Casa do Senhor, Deus fez uma aliança com ele, dando-lhe algumas instruções, conforme 2 Crônicas 7:14-16. De nada valeria ter sido próspero e zeloso, em todos os seus investimentos, e efetuar uma construção onde milhares de pessoas teriam um espaço para render graças a Deus, apenas da boca para fora.
Deus queria um compromisso verdadeiro de seu povo para com ele. A pergunta que se segue talvez seja: o que deve ser feito? Para que isso aconteça, é preciso entender verdadeiramente qual é a finalidade de estarmos aqui vivendo como igreja.
Estamos todos andando no mesmo sentido ou estamos querendo levar o corpo de Cristo para o lugar que cada um de nós acha ser o melhor?
Aí está o X da questão: como sabermos o que fazer?
A resposta está no texto acima mencionado. Deus quer ter um povo que, de fato, o chame pelo seu nome (Emanuel), que se humilhe (abaixe as armas), que invista muito tempo em oração (relacionamento profundo com Deus), o busque (em Espírito e em verdade) e, principalmente, se converta de suas mazelas e de seus maus caminhos (frutos de arrependimentos).
Deus não tem interesse em um povo, que faz questão de mostrar que não necessita dele para nada, pois seus recursos, seu poder de influência, julgamento e sua “visão”, às vezes um tanto equivocada, são suportes suficientes para conduzirem as situações e a igreja, sem haver qualquer necessidade de consultá-lo.
Deus não tem interesse em um povo que não sabe viver o amor, a união, a cumplicidade, a honra e o temor a Ele; Deus quer que seus eleitos entendam, de uma vez por todas, que ele é o único Deus, que dependemos dele para viver e que ele não tolera ver seu povo adorando outros deuses que não seja exclusivamente Ele, o Deus onisciente, onipotente e onipresente.
Esse é o processo, se queremos, de fato, ver que, verdadeiramente, estão abertos os olhos de Deus para nós e atentos os seus ouvidos à oração que é feita neste lugar.